terça-feira, 27 de novembro de 2012

Nuestro Vencino el Paraguay

O Paraguai

Idiomas y cultura del Paraguay
Idiomas y cultura del Paraguay
spanishcourses.info
El Paraguay es un país bilingüe.
Los idiomas oficiales son el Español y el Guaraní. Este ultimo es comúnmente usado por la población, y es el idioma principal en las zonas rurales. La cultura paraguaya es una mezcla de elementos españoles y Guaraníes, con mucha base religiosa.
Ha mantenido muchas de sus características introducidas por los conquistadores, artesanos y misioneros franciscanos y jesuitas a principios del 1600.
 
Recursos naturales
Recursos naturales
spanishcourses.info
Los principales recursos naturales del Paraguay son sus bosques, sus suelos fértiles, sus depósitos minerales y los más importantes; sus rios.
Ellos son usados comúnmente como vías de comunicación. Para los habitantes de las riveras, la pesca es su principal actividad, con una variedad grande de pescados de agua dulce, de los que se destacan la Corvina, el Pacú y el Bravo Borado (llamado así por sus escamas doradas).
 
Industrias
Industrias
spanishcourses.info
Las principales industrias del Paraguay están basadas en la agricultura y ganadería. Los principales productos agrícolas son el algodón, caña de azúcar, maíz, soja, trigo, tabaco, naranjas y yerba mate (Ilex Paraguaiensis) que es consumida en todo el país como infusión con agua fría (Tereré) o caliente (mate cocido).
La ganadería es muy importante especialmente en el Chaco, y en la parte sur de la región Oriental, con la industrialización de todos sus derivados. La industria forestal brinda productos en forma de maderas aserradas, muebles, tanino y esencia de petit-grain, usada como base en la industria de perfumes.
Aunque existen depósitos de petróleo, gas natural, hierro, manganeso, bauxita y otros minerales, no son explotados comercialmente.

Referência:
http://www.spanishcourses.info/countries/paraguay-info-175-es.htm


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

O Paraguay

El Paraguay

El Paraguay


Os dois irmãos

OS DOIS IRMÃOS

DE OSWALDO FRANÇA JÚNIOR

Romance de Oswaldo  França Júnior, é um livro polifônico aberto em que o leitor pode tirar suas próprias conclusões acerca das histórias folclóricas, populares, contos que muitas vezes revelam a miséria e a incompreensão humana, causando no leitor sentimentos de indignação e absurdo, e juntas fazem o enredo de "Os dois Irmãos" as histórias estão entrelaçadas com a de dois irmãos, cujos são mencionados como o "homem e o "irmão. A narrativa está em terceira pessoa e o tempo  linear  cronológico, entretanto há o tempo psicológico em que o homem relembra as coisas de infancia (flas back). Em toda a narrativa o homem tenta chamar a atenção do irmão. Busca ter um diálogo e a convencê-lo de que precisa ter um trabalho normal, para o sustento da família. Fica indignado com o jeito de ser do irmão, em todas as situações dá sua opinião, como se quisesse moldá-lo á sua maneira.
Na verdade no início do livro tem-se a ideia  que o irmão é ambicioso ao extremo, porém ao longo da narrativa essa ideia vai se desfazendo, pois dá atenção aos desfavorecidos, partilha dos sofrimentos alheios, doa seu tempo e até escuta quem é desprovido de razão no entender do homem:
                    "Três irmãs velhas. Elas o tratavam como a um amigo e o homem pensou:"Por que ele dá atenção a elas que não sabem nada?...O que elas podem dizer a ele que seja de utilidade? Três velhas que moram sozinhas e quase não falam com ninguém."
Há outros trechos que mostram perfeitamente o preconceito e egoísmo do homem; " Ele escuta um velho e não escuta a mim que sou seu irmão".
No decorrer da história o irmão se revela um Homem  simples e solidário para com aqueles que o rodeiam e já está acostumado com o estílo de vida que leva.
O homem é quem  está insatisfeito com a situação do outro, ou talvez consigo mesmo, pois não consegue fazer com que o presente seja igual o passado.    

El Placer de Servir

De Gabriela Mistral
“Toda la naturaleza es un anhelo de servicio; sirve la nube, sirve el aire, sirve el surco. Donde haya un árbol que plantar, plántalo tú; donde haya un error que enmendar, enmiéndalo tú; donde haya un esfuerzo que todos esquiven, acéptalo tú.

Sé el que aparte aparte la estorbosa piedra del camino, sé el que aparte el odio entre los corazones y las dificultades del problema.

Existe la alegría de ser sano y de ser justo; pero hay, sobre todo, la hermosa, la inmensa alegría de servir.

¡Qué triste sería el mundo si todo en él estuviera hecho, si no hubiera rosal que plantar, una empresa que acometer!

Que no te atraigan solamente los trabajos fáciles: ¡Es tan bello hacer lo que otros esquivan!

Pero no caigas en el error de que sólo se hace mérito con los grandes trabajos; hay pequeños servicios que son buenos servicios: Adornar una mesa, ordenar unos libros, peinar una niña. Aquél es el que critica, éste es el que destruye, sé tú el que sirve.

El servir no es una faena de seres inferiores. Dios, que da el fruto y la luz, sirve. Pudiera llamársele así: El que sirve. Y tiene sus ojos fijos en nuestras manos y nos pregunta cada día: ¿Serviste hoy? ¿Al árbol? ¿A tu amigo? ¿A tu madre?”.
Gabriela Mistral


Dai-me Senhor, a perseverança das ondas do mar, que fazem de cada recuo um ponto de partida para um novo avanço

Gabriela Mistral

http://pensador.uol.com.br/autor/gabriela_mistral/




Poetisa chilena (7/4/1889-10/1/1957). É a primeira escritora latino-americana a receber o Prêmio Nobel de Literatura, em 1945. Sua poesia única e repleta de imagens singulares não mostra influências do modernismo nem das vanguardas.
Descendente de espanhóis, bascos e índios, Lucila Godoy Alcayaga nasce em Vicuña, uma vila do norte do Chile. Com apenas 15 anos dá aulas. Seu noivo comete suicídio em 1907, fato que marca sua obra e sua vida. Ela nunca se casa e se dedica somente ao trabalho.
Gabriela Mistral Vence um concurso literário chileno em 1914 com Sonetos de la Muerte, assinados com o pseudônimo Gabriela Mistral, formado a partir do nome de dois poetas que admira, o italiano Gabriele D''Annunzio e o francês Frédéric Mistral.
Seu primeiro livro de poesias, Desolación (1922), inclui o poema Dolor, no qual fala da perda do amado. O sentimento de maternidade frustrada aparece nos trabalhos seguintes, Ternura (1924) e Tala (1938). Colabora na reforma educacional do México e do Chile.
Representa seu país como consulesa em Nápoles, Madri, Lisboa e Rio de Janeiro. Em 1954 publica Lagar. Leciona literatura espanhola na Universidade de Columbia. Morre em Hempstead, no estado de Nova York.

http://www.algosobre.com.br/biografias/gabriela-mistral.html

DOIS IRMÃOS


Dois irmãos de Milton Hatoum

 Romance polifônico em que a narrativa está em  primeira pessoa e vai oscilando para terceira. O tempo é psicológico com recuos e avanços no tempo. O livro traz todo um conflito vivido por uma família que, tendo dois irmãos gêmeos, a história  e suas consequencias vão se desenrolando mediante as ações dos mesmos.
Começa com o pai  Halim indo buscar Yaqub, seu filho no aeroporto. Ele havia mandado o menino para o Líbano, depois de um incidente em que o outro irmão, Omar, ferirá-lhe o rosto, por causa de Lívia uma menina que gostava e beijara Yaqub. O retorno foi difícil para Yaqub, teve que se adaptar e estudar muito, pois ficara atrasado em relação aos jovens de sua idade. Como se não bastasse teve que conviver com a indiferença do irmão, e a mágoa do ferimento que lhe fizera no rosto.
Omar fazia de tudo para atrapalhar o irmão e chamar a atenção dos pais. Bebia, sumia, se envolvia em tudo que não prestava, assim dessa forma fazia Halim, Zana, sua mãe e Rânia sua irmã sofrer.
Enquanto Yaqub estudava e tinha sucessos, Omar trazia desgostos e mais desgostos. Tempos depois Yaqub vai embora, para trabalhar em São Paulo, já formado e bem situado financeiramente, lá ele se casa com Lívia, o que faz o irmão morrer de ira e sair de casa, agravando ainda mais sua rebeldia e falta de responsabilidade.
A mãe Zana, insiste para que Yaqub o acolha em sua casa, ela tinha esperanças de ver o caçula dos gêmeos bem,  porém mais uma vez Omar age com  desonestidade e rouba o irmão.
Zana passa a vida tentando trazer o filho de volta, para o aconchego do lar. Deixa de lado os outros filhos, o marido. Sua paixão e proteção por Omar a deixara cega, talvez porque fora ele quem nascera depois e mais fraco. Zana vai envelhecendo e definhando até morrer, não conseguindo mais unir os gêmeos. Até a casa Rânia perde por causa das contendas e ciúmes dos gêmeos.

Nesta obra de Milton Hatoum percebe-se como as lembranças afetam o estado de espírito, afetam o equilíbrio do indivíduo. As personagens estão dispostas a uma série de acontecimentos que vão deteriorando o ser frágil que é o humano,  daí as relações  familiares  dentro da obra vão ficando cada vez mais sensíveis 'a medida que as ações, e muitas vezes mal resolvidas dos gêmeos vão se intensificando no texto.

Referência
 HATOUM, Milton. Dois irmãos. São Paulo: Companhia das Letras ,2006.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Dom Casmurro

FILME/LIVRO DOM CASMURRO

Obra realista  de Machado de Assis de cunho psicológico que narra a estória de Capitu e Bentinho.
A mãe de Bentinho tinha prometido que se o filho fosse homem iria para o seminário ser padre. Então aos quinze anos Bentinho vai para o seminário, lá ele conhece Escobar homem inteligênte  nas matemáticas. No entanto ele queria mesmo era casar-se com Capitolina amor de infância.
Sai do seminário e acaba se casando com Capitu .Nasce um filho Ezequiel, só que há uma dúvida que o atormenta, pensa que Capitu o havia traído com Escobar só porque quando este morre a vê fitar e chorar o corpo do defunto.
Bentinho é extremamente ciumento, fraco, mimado e até pensa que o seu filho pudesse ser filho do Escobar, enxerga Escobar no físico do filho e nos gestos.
Passa a narrar o romance tentando convencer o leitor de tal feito.
No entanto não se pode esquecer que Bentinho é formado em Direito e tem toda a habilidade argumentadora para julgar Capitu e Escobar.
Cabe ao leitor fazer seu próprio julgamento.

O MORRO DOS VENTOS UIVANTES

O MORRO DOS VENTOS UIVANTES

A autora é Emily Jane Bronte, de família protestante e Inglesa. Morre ainda muito nova, não tendo visto o sucesso que seu romance viria mais tarde a alcançar. A narrativa é psicológica  contada por Nelly Dean empregada da propriedade, traduzida como Granja da Cruz dos Tordos em Yorkshire, Inglaterra.
O romance começa com Earnshaw trazendo para casa um garoto que ele havia adotado, cujo nome era Heathcliff ninguém sabia sua procedência, mas pensavam ser ele descendente de ciganos.
A medida que o menino crescia gerava cada vez mais ciúmes no primogênito Hindley, pois o pai  admirava-lhe muito. Desde o início a irmã de Hindley , Cathy  havia gostado muito de Heathcliff misturando sentimentos de afeto e amor.
No entanto quando os pais morrem, Hindley passa a humilhar e maltratar Heathcliff fazendo dele não mais que um cerviçal da grande casa.
Cathy resolve se casar com o Edgar Linton por considerá-lo melhor partido, mesmo não o amando intensamente como descubrira que amara a Heathcliff. Este fica revoltado e vai embora. Somente depois de muito tempo volta, e estando rico decide se vingar de todos. Hindley é o primeiro a perder todos os seus bens para Heathcliff  têm muitas dívidas as quais  Heathcliff salda.
Ele casa-se com a cunhada de Cathy e faz da vida dela um inferno, como também passa a ser dono de seus bens.
Cathy acaba morrendo ao dar a luz uma menina o qual Heathcliff passa a ter uma relação ambígua.
Ao adquirir todos os bens da família Earnshaw e Edgar. Enlouquece e vive sozinho no Morro dos Ventos Uivantes.










Ref:http://www.sinopsedolivro.net/livro/o-morro-dos-ventos-uivantes.html